quinta-feira, 24 de julho de 2008

Ser Livre.


Emannuel nos diz que as pessoas precisam de menos conhecimento e mais compreensão. Isso me faz lembrar o quanto estamos distantes de nós mesmos. Nossos objetivos transmultam-se a cada novo sonho; as pespectivas de vida diluem-se a cada momento e o tempo, esse flagelo e ao mesmo tempo instrutor da humanidade nos diz que a hora é essa. Não é o que você sabe que irá me transformar e sim o que sentes de maravihoso.

Descobrir o belo em si é como descobrir que estamos vivos e não apenas vivendo. Pense no que já passou e vejas o quanto Deus está a velar pela sua existência. Cada respiração precisa ser feita como se fosse a primeira, como se estivéssemos renascendo a cada respiração. O dom de agradecer pertence a poucos que sublimaram certas emoções que só diluem o que de bom existe em nós. Olhe em volta e agradeça esse momento como se fosse ímpar; não esqueça de sentir a humanidade em si.

Há certos sentimentos que nos assustam, porque não podem ou não devem ser sentidos e sim sublimados e aí está a diferença entre o homem e o macaco. Tudo na vida serve como aprendizado, mesmo as coisas que nos fazem sofrer, essa é a forma dos duros de coração aprenderem a amar a si e a ao próximo. As prisões foram criadas sempre como um lugar de aprendizado e com a pena para áqueles que não sublimaram certos sentimentos mundanos. Amar a si, essa é a única sensação de liberdade que o ser humano pode ter.

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